Solidão
Não vive a alma que espera, inerte no próprio corpo, enquanto o mundo a dilacera, perdida em sua própria dor. Petrificada com seu reflexo. É linda, é bela…
Não vive a alma que espera, inerte no próprio corpo, enquanto o mundo a dilacera, perdida em sua própria dor. Petrificada com seu reflexo. É linda, é bela…
Carlos Carvalho Cavalheiro obteve a 2ª Colocação no I Concurso Internacional de Poesia ‘Brasil & Angola – Berço dos poetas: ‘Um tributo ao meu país’
Segundo domingo de novembro, dia dedicado a reverenciar o Rio Mearim, data instituída por meio da Lei nº 5.816/93 de autoria do deputado estadual Kleber Branco
Eu desejo a você amor, amor em tempos de ódio, amor que na terra não há. Desejo a você alegria, alegria em momentos de tristeza, paz em momentos de guerra.
Brada a voz entre os porões de navios carregados de gente onde dores são resistências e não há o que cale a voz de quem quer falar, mesmo sem privilégios.
Alces desejam tocar as aves… Os alpes tocam o céu… como véu… Para fazer as pazes… com disseres que nos penhascos da discórdia… diariamente lembra…
Aqui, pegamos raízes que plantamos num alegre dia… Da sacada o mar que se viu pela primeira vez e tristes areias. Dentro da casa a velha contava ao ocaso…