Sol enluarado rubro
quando os fósseis e cinzas se misturam ao ouro perecem-se ambos como diamante bruto encrustado em terra quando o homem se torna um retalho da colcha-vida
quando os fósseis e cinzas se misturam ao ouro perecem-se ambos como diamante bruto encrustado em terra quando o homem se torna um retalho da colcha-vida
Hoje eu acordei com a cabeça nas nuvens, fazendo as coisas sem propósito algum. Então lembrei-me das conversas entre minha mãe e minha avó, e me bateu uma…
Junto ao meu leito, minha obra Horrenda escritura do ‘corcunda do amor’. Sineiro enamorado da Lua! Badalos de alto clamor, disforme literatura em sua alma…
Ontem, na boca da noite afora, eu vi a face inchada da Lua. Parecia dizer ao Sol: – E agora? O que faço sem a presença sua? Ela, tão solitária!
Poema ‘Lua’. Autor: Poeta Sergio Diniz da Costa: “Lua, soberana Lua, que das alturas se desnuda, toda nua, encantando, dos teus, os olhos! meus!”
Lua, soberana Lua, que, das alturas, se desnuda toda nua, encantando, dos teus, os olhos meus.
O bêbado ignora as sombras; olha seu relógio quebrado; vomita palavras promíscuas e, sob a luz prateada da Lua, caminha pelas ruas como um santo e mergulha no