Quem sou eu?
Sou folhagens entre as árvores. Sou gotas a escorrer sobre os caules retorcidos sobre as folhas do dendê. Sou o vento frio do inverno, o nevoeiro a correr.
Sou folhagens entre as árvores. Sou gotas a escorrer sobre os caules retorcidos sobre as folhas do dendê. Sou o vento frio do inverno, o nevoeiro a correr.
Deixo em tuas mãos um poema pintado a ilusão, escrito na esmola de um coração. Danço grudado a uma poluída canção, observo o ar inalando vento entre sopros…
O vento fez a curva na quina da varanda. Eu, no balanço do vento, dancei em teus braços. Meu amor veio com o vento dançar no meu pensamento, rompendo o…
Ceiça Rocha Cruz: Poema ‘Princesa do rio’ Amanhece… O sol brilha!E a terra bronzeada pelo tempo,ao sabor do vento,no debruçar da manhã,desperta sorridente. O rio, eterno cantorem seus murmúrioscanta a cidade das rochasvestida de sonhos,poesias,e canções. Na montanha rochosa,e da janela aberta
No sussurro do vento, o amor se revela, arrepiando a pele, trazendo a candura mais bela. Sabores, desejos, beijos apaixonados, no toque dos lábios, momentos…
No eco da saudade, te convido a lembrar. Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar. Com ternura, segredos ao vento vou te confessar.
Quero ir embora num dia claro de verão. Quero um céu raso de nuvens brancas, e um tapete de flores no chão. Quero ir embora devagar, sem pressa na despedida.