Sou noite sem Lua e sem você
Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser
Anoiteci em minha alma, tornei-me denso e solitário. Noite sem Lua, brisa ou risos, noite vazia. Toldei sem o amor da mulher amada, a quem entreguei meu ser
Mãe, sábia como a brisa da manhã, traz consigo a luz que desfaz toda sombra, E no olhar, a ternura que acalma e embala. É amor que em cada gesto se assombra…
No silêncio da tarde, ao rumor da brisa fria, às margens do rio/mar, suntuosos coqueirais sorriem. Na sombra, o balanço da rede; e na branca areia, sonhos…
Observo o seu descansar, a serenidade do rio descendo, calmo no leito que escolheu. E as matas sentindo brisas, da tarde que vem chegando, e eu contemplativo…
“Brisa que passa e leva também as saudades./ Ativou minha mente e recordações surgiram,/ De tempos que amei no alvorecer do dia,/ E na noite serena contemplava a lua,/ Enquanto ela trazia o perfume das flores.” Sergio Diniz da CostaNatural de Sorocaba (SP), é escritor, poeta