Sul chora
Sul chora. Tanta dor. Um verso cura. O meu verso cura. Sul, força, estou contigo! Poema minimalista ‘Sul, força!’ Denise Canova (Dama da Poesia)
Sul chora. Tanta dor. Um verso cura. O meu verso cura. Sul, força, estou contigo! Poema minimalista ‘Sul, força!’ Denise Canova (Dama da Poesia)
Aqui um trecho da história contada por Dolíria, após um longo período em coma: “Por frações de segundos, de repente, não era dia nem noite, não havia tempo e
Fora regando por dentro, de acordo com o tempo. florescendo na vida como uma flor, A vontade de viver era maior que a dor, sonhos isolados e acorrentados…
Versos de saudade doem. Dor sem fim. Saudade poética. Poema minimalista ‘Versos de saudade’. Poetisa e escritora Denise Canova. Dama da Poesia
Hoje te vi partir feito um beija-flor assustado, talvez por medo do frio, por senti-lo demasiado. Como poderia eu, uma triste estrela apagada, clarear tua…
Goblins e demônios, duendes e doentes, gatos alados e escaldados no rio ardente com cor de rubi, muita dor esnobando a bondade, que em cada subjetividade…
Amanheci incendiando meus dizeres. Banhei meu suor com seus afiados olhos. Senti a dor do peito de quem sofre, a carne estúpida de quem ama. Minhas lágrimas…