Minha saudade

Minha saudade virou interrogação, não vejo por que a sentir. Para que sentir saudade de algo ou alguém tão irreal de sentimentos? Nem toda saudade precisa…
Minha saudade virou interrogação, não vejo por que a sentir. Para que sentir saudade de algo ou alguém tão irreal de sentimentos? Nem toda saudade precisa…
Óperas elevam-se em catedrais de vento, erguem-se em palcos de mares e montes. São harpas de espumas e cantos contidos em cúpulas de ouro que flutuam nos ares.
A mente é lenta, que experimenta e lamenta, que a cada nova esquenta reproduz vedas de dores, conclamando amores para além da mente, mas um harém de corpos…
Pietro Costa: Poema ‘Esfinge’ Inebriado eu me sintoNão pelo teor alcoólicoPropriamente dito É pelo poema sorvidoPela música tocadaPelo arranjo inventadoPela amizade celebradaPelo banquete servidoPela noite enluaradaPelo eclipse avistado Pela estrela iluminadaPelo sorriso revidadoPela lágrima derramadaPor seus olhos famintosEsfíngicosA decifrar minha tara Musa que
Passei a vida costurando sonhos, juntando os retalhos dos amores. Em cada ponto arrematando a estrada por mim percorrida. Aconteceram nesses caminhos…
Pessoas, amores e desamores vêm e vão de nossas vidas, mas a sua eterna companhia é você mesmo carregando suas lembranças e as consequências de suas escolhas Helio RubensÉ fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal.