Memória
Já decorei tua arquitetura, tuas ruelas de pedras, as fachadas coloridas disfarçadas de arco-íris. Já pisei tuas calçadas, bebi tuas águas, tua fala, teu olhar,
Já decorei tua arquitetura, tuas ruelas de pedras, as fachadas coloridas disfarçadas de arco-íris. Já pisei tuas calçadas, bebi tuas águas, tua fala, teu olhar,
Tudo nela é poesia, luz em noite estrelada. Na voz, a melodia que acalma a madrugada. Toque gentil, como pétalas na brisa entrelaçada, cabelos ao vento,…
Cabelos ao vento, sussurros do tempo, olhar encoberto, mistério desperto. Na tela em branco e negro pintado, uma história não dita, um segredo guardado.
Doce olhar, eu me vejo nele. Tão lindo. Amo o seu olhar. Denise Canova (Dama da Poesia): Poema minimalista ‘Doce olhar’
A noite chega enluarada e no céu de estrelas, um clarão fulgura e se propaga incandescente. Um olhar vago busca o teu olhar no olhar do tempo. O luar emerge…
Lá no fundo eu já sabia como tudo iria acabar. Pra você foi só fantasia que fazia seu peito vibrar! Sempre lembro com nostalgia nossos beijos naquele lugar.
Houve algum dia em que tudo o que mais queria era estar ao seu lado contemplando seu olhar, jubilando o meu sonhar em um mar de indecisões éticas…