Coqueiro solitário
Nas calmas tardes de estio ao rumor da brisa fria às margens do rio, um coqueiro sorri majestoso. Na sombra, o balanço da rede. Na areia branca, sonhos que…
Nas calmas tardes de estio ao rumor da brisa fria às margens do rio, um coqueiro sorri majestoso. Na sombra, o balanço da rede. Na areia branca, sonhos que…
Na sombra da névoa tênue e esvaecida da colina, geme em segredo o vento. Franzi as águas que deslizam sorridentes sobre a areia, aos olhos da natureza.
Pálida a luz da tarde sombria. Sobre o leito da flor debruçada um entardecer nostálgico entre as névoas alaranjadas do arrebol. No silêncio da varanda do ocaso
Manhã solitária e taciturna, suspiros ao vento e, no silêncio, a solidão em denúncia ao viver. Florbela!
Bela flor no jardim do existir versava com sapiência…
Na quietude o Sol desmaia a tarde, cortinas cor-de-laranja cerram-se, olhares cruzam-se, lacrimejam de emoção, na varanda do tempo. No silêncio sombrio e…
Na doce manhã solitária de março, o silêncio sombrio irradia uma estrela como o Sol que resplandece,
no seu despertar. Inclinada sobre seus objetivos alça o…
Na porta aberta do dia o Sol abre suas cortinas douradas e um olhar doce meigo e feminino de encanto, pureza e magia resplandece no seu despertar. Imponente…