Eco da saudade
No eco da saudade, te convido a lembrar. Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar. Com ternura, segredos ao vento vou te confessar.
No eco da saudade, te convido a lembrar. Fechas os olhos, e lá estarei a sorrir, a te contemplar. Com ternura, segredos ao vento vou te confessar.
Guilherme César Machado de Araújo escreve poesias desde 2002, tendo ingressado no saite Recanto das Letras em 2011, visando compartilhar seus textos.
Escrevo quem significo deixando versos livres sentirem meu existir. Sem olhares descrevo meu sentir; choro chuva de adequadas lágrimas, vivendo na primavera…
Dentro de mim, uma voz chorosa ecoa. Sinto o coração queimar no peito, urge expor o que vai na alma! Lá no íntimo, essa voz lacrimosa clama por alívio…
As horas me chamam… O Pêndulo da Inspiração badala versos, versos divorciados de rimas. A Pena, embebida na seiva azul, baila ao compasso de velha sonata…
Versos de saudade doem. Dor sem fim. Saudade poética. Poema minimalista ‘Versos de saudade’. Poetisa e escritora Denise Canova. Dama da Poesia
Hoje te vi partir feito um beija-flor assustado, talvez por medo do frio, por senti-lo demasiado. Como poderia eu, uma triste estrela apagada, clarear tua…