Os fãs da sétima arte estão ansiosos para a estreia de Quatro Vidas de um Cachorro, que chega às telonas brasileiras amanhã (26 de janeiro)
O livro homônimo – que serviu de base para o filme – é um best seller do escritor W. Bruce Cameron e ficou por 49 semanas na lista dos mais lidos do jornal New York Times.
No Brasil, a obra segue o mesmo caminho e já está há 8 semanas nos primeiros lugares. Somente a Livrarias Curitiba já vendeu mais de 15.300 unidades e toda semana são comercializados mais de 30 exemplares (R$ 31,90, editora Harper Collins) na loja do Shopping Cidade, em Sorocaba.
Reencarnação
O tema é a inesquecível história de um cão que — após renascer várias vezes — imagina que haja uma razão para seu retorno, um propósito a cumprir, e que enquanto não o alcançar, continuará renascendo.
Narrado pelo próprio animal, o livro aborda a questão mais básica da vida: por que estamos aqui? A trama emociona e tem boas doses de humor. Ao mesmo tempo, mostra o olhar de um cão sobre o relacionamento entre as pessoas e os laços eternos entre os seres humanos e seus animais. Se você gostou de Marley & Eu, vai adorar esta aventura.
Polêmica
As gravações iniciaram em 2015 no Canadá. Um vídeo que vazou recentemente na internet mostrou o cão protagonista do filme sendo forçado a entrar em águas turbulentas. Ele parecia se afogar e isso causou comoção entre ativistas mundo afora. Por conta disso, as pré-estreias foram canceladas nos Estados Unidos, mas a data de lançamento no Brasil está mantida para amanhã. Segundo os responsáveis do filme, as imagens foram manipuladas e o vídeo é falso.
O longa-metragem foi dirigido por Lasse Hallström, que também dirigiu o filme Para Sempre ao Seu Lado e as adaptações de Nicholas Sparks, Querido John e Um Porto Seguro.
Enquanto a expectativa da estreia cresce, os fãs literários parecem não se importar com a polêmica. Diversas manifestações dos leitores na internet relatam a força do sentimento de amor entre o cachorro e seu dono, o que inspira mais curiosidade sobre o livro.
Crédito da foto
Divulgação
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É fundador e um dos editores do Jornal Cultural ROL e do Internet Jornal. Foi presidente do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga por três anos. fundou o MIS – Museu da Imagem e do Som de Itapetininga, do qual é seu secretário até hoje, do INICS – Instituto Nossa Itapetininga Cidade Sustentável e do Instituto Julio Prestes. Atualmente é conselheiro da AIL – Academia Itapetiningana de Letras.